``Chegamos à conclusao de que nao podemos negar que alguns de nossos dirigentes da época estiveram envolvidos com fatos violentos', incluindo o atentado do metrô', declarou a representante da seita, Tatsuko Muraoka, em declaraçoes à televisao japonesa.
``Quero apresentar minhas desculpas às vítimas e a suas famílias', acrescentou. O guru da seita Aoun, Chizuo Matsumoto ou Shoko Asahara, é julgado atualmente por 17 processos, entre os quais o atentado do metrô.
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