Ele foi solto quatro dias depois da decisão em relação a um primeiro habeas corpus. Nárcio deveria continuar preso, pois havia um mandado de prisão contra ele. Apesar de o Tribunal de Justiça negar um segundo habeas corpus a Nárcio, o STJ concedeu benefício ao tucano. O Ministério Público em Minas Gerais, no entanto, informou que pediu à Justiça a manutenção da prisão do ex-secretário. Melo afirmou que, percebido o "equívoco", entrou com pedido de reencarceramento de seu cliente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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