Segundo informações do Globo On Line, três instituições de parentes do coordenador do Procon, Átila Neto, e de seu pai, Átila Nunes (PMDB), presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa, mantêm contratos com empresas fiscalizadas pelo órgão. O Ministério Público instaurou inquérito para apurar o caso.
Estima-se que mais de 200 processos a partir de 23 de janeiro, quando Lopes assumiu o cargo, sejam revistos. Átila Neto e o diretor de fiscalização, José Mazza de Oliveira tiveram suas funções esvaziadas.
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