O jogador não elogiou o protesto claramente, mas disse que joga pelos torcedores. “Eu amo o São Paulo Futebol Clube, mas são eles (torcedores) que me fazem estar no clube”, disse.
A situação do goleiro ainda está indefinida. Nesta sexta-feira, ele se encontraria com sua advogada, Gislaine Nunes, para discutir seus próximos passos.
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