A equipe francesa tentou abafar este episódio, negando que tivesse acontecido qualquer coisa. Mas a situaçao exigiu uma boa flexibilidade da polícia de Florianópolis, acostumada a resolver problemas com estrangeiros, em razao das costumeiras bagunças armadas pelos argentinos, e Pioline pôde assim ir para o hotel, sem grandes consequências e defender seu país na Davis.
O tenista ao deixar as quadras da Universidade Federal de Santa Catarina, em um dos carros destinados aos jogadores, perdeu-se no caminho de volta ao hotel e fez uma manobra bastante arrojada para atravessar uma avenida. Fez uma conversao proibida, segundo o tenente Renato - responsável pela polícia de trânsito de Florianópolis - derrubando os cones de sinalizaçao. Tudo à frente de uma viatura da polícia.
Sem se importar com a contravençao, Pioline tentou seguir para o hotel até ser parado pelo carro da polícia. Teria de ser multado, mas os seguranças da Davis que o acompanhavam um pouco mais atrás, conseguiram dar um jeito na situaçao, liberando o jogador.
Pioline nao queria sequer comentar o assunto. Mas depois de muita insistência confirmou o incidente, mas garantiu nao ter sido algemado, como foi contado em uma das muitas versoes sobre este episódio.
Este também nao foi o primeiro problema com Pioline em Florianópolis. Desde que chegou vem se revelando o jogador mais antipático e reclama de quase tudo, da quadra, do mau tempo e já quebrou raquetes e amassou um dos carros da equipe com um chute na porta.
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