O governo do ex-presidente Carlos Menem tentou privatizar esse banco, mas nao conseguiu devido a oposiçao de setores do Partido Peronista. 'Há uma iniciativa de dar ao banco a agilidade e o papel de uma sociedade anônima, o que, de nenhuma maneira, significa um passo rumo à privatizaçao``, disse Terragno.
O ministro disse também que a conversao em sociedade anônima 'pode significar uma maior captaçao de recursos para destiná-los ao que deve ser o objetivo do banco: assistir financeiramente as pequenas e médias empresas, que, hoje em dia, nao têm acesso ao crédito e estao numa situaçao muito desvantajosa``.
O Banco de la Nación, fundado há mais de um século, conta com mais de 500 sucursais em todo o país.
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