Conforme informaçoes da PF, Bandeira Pascoal ficará em Brasília até a tarde desta quarta-feira, quando deverá ser transferido, com outros membros da quadrilha, de Brasília para Rio Branco.
A Polícia Militar de Concórdia (SC) prendeu Bandeira Pascoal no fim da tarde de segunda-feira, numa granja, em Ipumirim, a 500 quilômetros de Florianópolis, depois de receber uma denúncia anônima. Bandeira Pascoal estava, desde o dia 14, no pequeno sítio do avô da esposa mulher dele, Claudete Hern.
Ao saber que a prisao havia sido decretada, o acusado deixou Rio Branco e foi a Cuiabá, onde alugou um carro para vir a Santa Catarina.
Embora tranqüilo, sem portar armas ou resistir à prisao, Bandeira Pascoal, causou tumulto em Concórdia, quando ameaçou um radialista que o entrevistava. "Toma cuidado com o que vai falar", disse. Ao ser ouvido na PF de Florianópolis, na manha desta terça, negou a participaçao dos crimes pelos quais é acusado. A prisao preventiva de Bandeira Pascoal foi decretada por ter partcipado de dois assassinatos: do policial civil Walter José Ayala e do mecânico Agilson Santos Firmino, de 25 anos, mais conhecido como "Baiano".
De Concórdia, o acusado foi transferido para Lages ainda na noite de segunda, pela Polícia Militar. Uma equipe da Polícia Civil de Florianópolis foi buscá-lo em Lages, trazendo-o para a capital. "Quanto menos tempo o criminoso ficasse na área, melhor; isto é terra de gente pacífica", alegou o comandante do Policiamento do Interior, coronel Della Giustina, responsável pela transferência de Bandeira Pascoal, de Concórdia a Lages.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.