Está prevista uma reuniao dos líderes da greve com representantes do Ministério do Trabalho, mas o governo do presidente Hugo Chávez nao fez comentários sobre o movimento.
Os dirigentes dos sindicatos da categoria exigem aumento de 20% da diária, para que chegue ao equivalente a US$ 18.
Trabalham na Petróleos de Venezuela diretamente 40 mil pessoas. Nas empresas petrolíferas particulares, que trabalham diretamente com a corporaçao, trabalham cerca de 250 mil pessoas.
Hugo Hernández, segundo vice-presidente da Câmara Petrolífera Venezuelana, disse que, de acordo com as informaçoes, a greve paralisou 60% das atividades da indústria.
O general Oswaldo Contreras Maza, vice-presidente da corporaçao, informou que foi adotado um plano de emergência para garantir a continuidade operacional e o abastecimento seguro e confiável a seus clientes nacionais e internacionais.
Héctor Ciavaldini, presidente da corporaçao, declarou segunda-feira que a greve era ``ilegal' e que a lei obriga a punir quem falta ao trabalho.
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