Entre as reivindicações dos sindicatos estão a geração de empregos, o aumento real de salários, a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, a redução das taxas de juros.
O Sindicato dos Bancários também apóia a agenda da CUT. "Os bancos, que demitiram mais de 200 mil trabalhadores na última década, mesmo período em que viram seus lucros crescerem mais de 1.000%, deveriam ser os principais atores dessas mudanças. Podem reduzir as taxas de juros e trazer mais crédito para a economia”, afirmou o presidente do sindicato, Luis Cláudio Marcolino.
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