Segundo o comerciante, houve também abuso na fixaçao dos novos valores. Ele apurou que os preços do álcool subiram até 46%. Já a gasolina teve um reajuste médio de 25%, acima do percentual autorizado pelo governo.
O presidente do Sindicato dos Postos de Combustíveis do Estado de Sao Paulo, José Alberto Paiva Gouveia, negou o cartel e disse que os postos apenas repassam os combustíveis pelos preços fixados pelas fornecedores, acrescendo sua margem de lucro. O Ministério Público designou os procuradores Diovanildo Cavalcante e Vinícius Marajó para apurar as denúncias.
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