É a primeira vez que se solicita a intervenção da CPI, que entrou em vigor no dia 1º de julho.
Na carta dirigida à presidência do Conselho de Segurança, Al-Kidwa estima que "devem ser tomadas medidas para que os responsáveis pelo bombardeio possam ser submetidos à justiça".
"O ataque israelense é o primeiro crime de guerra flagrante cometido pelas forças israelenses de ocupação desde a entrada em vigor da Corte Penal Internacional (CPI)", escreveu o diplomata palestino.
Israel firmou, mas não ratificou o tratado de Roma, fundador da CPI.
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