As atividades conjuntas das três centrais sindicais, que devem começar no próximo ano, serão essenciais para os metalúrgicos dos países envolvidos, de acordo com o presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM) da CUT, Heiguiberto Navarro, conhecido como Guiba.
As entidades também pretendem promover uma oficina de debates durante o Fórum Social Mundial, que acontece em janeiro, no Rio Grande do Sul, e criar um intercâmbio entre as centrais. Dois sindicalistas brasileiros deverão passar dois anos nos países parceiros e o Brasil receberá dois visitantes, um da Coréia do Sul e outro da África do Sul.
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