As maiores perdas foram sobre obras de Calder e Miró. Tanto a praça pública do prédio, que costumava exibir exposições, quanto a Autoridade de Portos de Nova York e Nova Jersey perderam peças dos artistas.
A firma de operação de bônus Cantor Fitzgerald possuía obras de Rodin e B. Cantor. A Autoridade de Portos ainda perdeu coleções de Liechtenstein e Nevelson.
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