O número dessas demissões, ocorrido no quarto trimestre do ano 2000, aumentou 50% em relação ao mesmo período no ano de 1999.
O turismo é o setor mais afetado pelas reduções de pessoal, já que os visitantes estrangeiros deixaram de lado as viagens para Israel, acrescentou o ministério em seu comunicado.
Segundo o Escritório Central de Estatísticas, o lucro do turismo caiu 58% no terceiro trimestre do ano 2000 em relação aos três meses anteriores.
A Intifada provocou um aumento de 0,4% do índice de paralisação, que afeta atualmente 8,9% da população israelense. Esta baixa deteve o ritmo de crescimento, que havia alcançado um índice recorde de 9,3% no terceiro trimestre, informou o Escritório de Estatísticas, precisando que o crescimento do PIB chegou, apesar de tudo, a 6% no conjunto do ano 2000.
O cerco aos territórios palestinos, imposto depois do início da Intifada, condenou à paralisação 125 mil palestinos que trabalhavam todos os dias em Israel. A ausência desses trabalhadores provocou graves dificuldades para as empresas de construção, serviços e para a agricultura, que empregam um número importante de palestinos.
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