As empresas teriam se especializado na venda de medicamentos roubados, com preços superfaturados, para prefeituras do interior. O relatório deve ser discutido nesta terça-feira pela Assembléia Legislativa de São Paulo.
As empresas começaram a ser investigadas no ano passado. O relator da CPI, Renato Simões, deu o exemplo da empresa Keler e Rodrigues S/C, que recebia o dinheiro das prefeituras e emitia notas frias de serviços que nunca realizou.
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