O ministro da Defesa, Orlando Mercado, anunciou neste sábado que ordenou que a busca às vítimas continue ``enquanto forem encontrados corpos'.
Os trabalhos de busca se tornaram cada vez mais lentos, devido ao risco de um novo deslizamento de lixo no lixao do subúrbio de Payatas, onde ocorreu a tragédia na segunda-feira.
O terreno, com uma área de um hectare, onde aconteceu a catástrofe, está agora cheio de água devido à chuva, o que aumenta os riscos de novos deslizamentos.
Segundo a Cruz Vermelha, ainda há cerca de 150 pessoas desaparecidas.
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