A Chevrolet começa a vender no Brasil daqui a um mês o sedã Malibu, que leva o nome do famoso balneário do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos. O Malibu nasceu em 1964 como versão topo de linha do Chevrolet Chevelle, oferecendo interior mais generoso e refinado.

Quarenta e seis anos e sete gerações depois, o modelo chega ao Brasil para posicionar-se entre o Vectra e o Omega.

No mercado nacional, o Chevrolet será comercializado em versão única, a LTZ - topo de linha - por R$ 89,9 mil. A marca aponta como principais concorrentes o Honda Accord - vendido com motores 2.0, por R$ 99,8 mil e 3.5 V6, por R$ 144,5 mil - e o Toyota Camry, este apenas com propulsor 3.5 V6, por R$ 131 mil. No entanto, seu maior rival deverá ser o Ford Fusion, que tem preço muito competitivo por ser importado do México, com motores 2.5 e 3.0 V6, custando a partir de R$ 80.920.

"Nossa expectativa é comercializar cerca de 200 carros por mês. O Malibu é um modelo que, além de suas qualidades em termos de espaço, itens de série e tecnologia, tem a exclusividade como outro ponto forte", ressalta Marcos Munhoz, diretor-geral de vendas e marketing da GM.

Com 4,87 metros de comprimento e 2,85 m de distância entre os eixos, o Malibu tem sob o capô o motor de 2,4 litros a gasolina da família Ecotec, que trabalha em conjunto com o câmbio automático sequencial de seis marchas, com comandos no volante. Ele é da mesma família que equipa o Captiva Ecotec, mas tem mais torque em menor rotação. No Malibu, o Ecotec desenvolve 171 cv a 6.400 rpm e torque de 22,1 mkgf a 4.500 rpm.

Dentre os itens de série, o sedã oferece ar-condicionado digital, direção elétrica, bancos dianteiros com regulagens elétricas, freios ABS com EDB, além de seis air bags.