A decisao da juíza foi tomada depois de consulta feita aos familiares da menina. "Eu expliquei à criança o que iria acontecer no caso de um aborto. A mae dela e a própria menina decidiram que é melhor levar a gravidez até o final. Era preciso respeitar a vontade dos familiares", disse Maria Rita.
G.C.E ainda está traumatizada com o abuso sexual que sofreu do padrasto, Varlito Gomes Félix, que está foragido há 15 dias, com mandado de prisao decretado pela Justiça. Ela chora, apresenta-se debilitada e tem anemia. "Agora que a juíza explicou tudo, tem horas que eu quero, mas também tem horas que eu nao quero esse filho", resumiu a garota. A mae, Enilda Estumano, é favorável à doaçao do bebê que vai nascer.
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