"Nós vamos continuar brigando na ponta e temos condição para isso. Quando o resultado não vem é mais fácil direcionar ao técnico. Isso é cultural. Minha vinda no Corinthians é uma substituição difícil, dificuldade de aceitação. Importante é que o trabalho está sendo feito e estamos brigando pela ponta, não tem ninguém jogando maravilhoso, é todo mundo irregular", analisou o comandante corintiano.
A dificuldade de aceitação dita pelo treinador é explicável. Cristóvão Borges não aparecia na lista dos cotados para substituir Tite, que deixou o clube para assumir a seleção brasileira. O treinador havia deixado meses antes o Atlético Paranaense, onde tinha sido demitido após sequência de resultados ruins e acabou chegando ao Corinthians longe de ter a unanimidade.
"Se o time não ganha a torcida protesta e reclama, é normal. Hoje (segunda-feira) nós nos desequilibramos no segundo tempo, não conseguimos fazer a pressão que fazemos normalmente e eles conseguiram jogar. É uma equipe com bom toque de bola, movimentação e que envolveu a gente em algum momento", analisou o treinador corintiano.
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