Eles concluíram que a gagueira seja resultado de uma disfunção nas áreas do córtex cerebral relacionadas com a linguagem. O problema seria um erro no tempo de ativação nas áreas cerebrais relacionadas com a linguagem, já que a produção de um discurso fluente depende de uma sincronização temporal precisa entre os sistemas articulatório e fonatório.
A disfunção afeta 1% das pessoas após a puberdade e tem uma componente genética, mas, apesar de décadas de pesquisa, a origem e a base estrutural desta desordem permaneciam desconhecidas.
Os pesquisadores esperam agora averiguar por que algumas crianças desenvolvem gaguez persistente enquanto outras adquirem um discurso fluente.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.