Segundo o administrador da filial de Itaperuna, Paulo Renato Marques, o colegiado está priorizando o planejamento financeiro da empresa, com o intuito de garantir a continuidade da operacionalização no futuro. O colegiado pagará os fornecedores de acordo com o tempo de dívida, da mais antiga para a mais recente, e dará preferência para os que continuam entregando leite.
Os preços que eram cobrados pela Parmalat serão mantidos pelo colegiado e os pagamentos serão realizados a curto prazo — para fazer girar a empresa. O colegiado está tentando fazer um acordo com os fornecedores para os quais a empresa estava devendo desde antes de novembro do ano passado. Ele quer que os fornecedores recebam a dívida em produtos.
Um carregamento de 28 toneladas de creme de leite, no valor de R$ 70 mil, será entregue para distribuidores no Espírito Santo. Além disso, atacadistas de São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro receberão produtos que estavam faltando nos estoques, como creme de leite, leite em pó e leite condensado.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.