A pesquisa foi objeto da tese de doutorado de Lucila, defendida dia 14 de abril, em Recife. Analisando a composiçao das baterias, ela conseguiu otimizar seu processo de formaçao, que é uma das etapas cruciais da fabricaçao e corresponde à primeira carga elétrica recebida pela bateria.
"De imediato, esta otimizaçao resultou numa economia de 20% no consumo de energia elétrica utilizada nesta etapa, passando dos usuais 38 ampères por hora de carga para 31 ampères/hora", explica Flamarion Diniz. A pesquisa prossegue agora com o objetivo de analisar o tamanho dos cristais e seu impacto na durabilidade das baterias.
Os resultados da pesquisa feita na UFPE já foram incorporados na Acumuladora Moura S.A., empresa que mantém convênio com o Laboratório de Eletroquímica da universidade desde 1992 e que investiu cerca de 100 mil reais nos estudos, no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, PADCT, do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Mais informaçoes podem ser obtidas no site da UFPE ou do PADCT.
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