Segundo informações da Agência Brasil, o secretário lembrou que, em sua administração, foram adotados planos que contribuíram para diminuir a violência no estado. De acordo com Garotinho, a ex-governadora Benedita da Silva mudou as diretrizes e, só no ano passado, o plano de combate à violência foi retomado.
O secretário afirmou ainda que os dados atuais não são os desejáveis, mas ressaltou que a criminalidade no Rio vem caindo desde o ano passado. Ele mostrou aos senadores reportagens da imprensa segundo as quais, em nove itens, a criminalidade diminuiu e apenas na questão do latrocínio aumentou.
Garotinho criticou a medida provisória que permitiu o uso de armas a guardas municipais de cidades com mais de 50 mil habitantes e a transferência do porte de armas para a PF (Polícia Federal). De acordo com o secretário, o Rio de Janeiro não é uma das cidades mais inseguras do país. Ele informou aos parlamentares que mais de 90% das armas apreendidas no Rio são de fabricação nacional e que, só em 2003, foram apreendidas mais de 30 mil.
O secretário defendeu também a necessidade de modernização do sistema de rádio das polícias. Para ele, o sistema "é ruim e pode ser captado facilmente, atrapalhando o trabalho da polícia".
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