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No mesmo período, o Banco Central registrou uma queda de 0,2% no nível geral de inadimplência, que ficou em 8,4%. A taxa de inadimplência das empresas ficou em 4,6% e, das pessoas físicas, em 14,2%, um dos níveis mais baixos dos últimos dois anos.
A queda na inadimplência e a elevação das operações de crédito se devem a uma recuperação da demanda para o consumo, além do efeito sazonal de aquecimento da economia com o fim do ano.
Já os empréstimos concedidos pelo sistema financeiro privado totalizaram R$ 239,9 bilhões em novembro, com aumento mensal de 2,4%. O crédito para pessoas físicas cresceu 1,4% em novembro, atingindo R$ 92,6 bilhões.
Juros — A taxa média de juros cobrada pelas instituições financeiras no cheque especial em novembro permaneceu estável em relação a outubro. Segundo o BC, os bancos cobraram, em média, 129,4% de juros ao ano no uso do cheque especial no mês passado. Em outubro, a taxa média era de 129,6% ao ano.
Nas demais operações de crédito voltadas para as pessoas físicas, o juro também não teve alterações significativas. Para o crédito pessoal, o juro médio caiu apenas 0,5%, passando para 65,1% ao ano.
A taxa mais barata em operações de crédito com pessoas físicas foi a cobrada em financiamentos para compra de automóveis. A taxa média de juros dessas operações foi de 19,4% ao ano em novembro, o que representou apenas um recuou de 0,2 ponto percentual em relação à taxa aplicada em outubro.
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