. Salatiel Carvalho ressaltou ainda que o exame não pode ser usado como fonte de renda e lucro para as instituições. "É indispensável que o vestibulando pague apenas pelos custos das provas que, por serem aplicadas a milhares de pessoas, podem ter seu custo individual reduzido", afirmou.
O projeto foi distribuído para as comissões de Educação, Cultura e Desporto; e de Constituição e Justiça e de Redação, que poderão apreciá-lo em caráter conclusivo.
Informações da Agência Câmara.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.