Segundo ele, a empresa sempre teve como política a redução de custos permanentes. Disse ainda que a estimativa de crescimento de 24% no ano está mantida.
"Os vôos internacionais, que representam de 18% a 20% da receita da TAM, têm um quadro sério e preocupante, mas o maior problema no momento é a desvalorização do real, que afeta muito o setor da aviação", afirmou Thomas.
O executivo, que participou de almoço promovido pela Câmara Brasil Alemanha, em São Paulo, tentou ainda saber do ministro Martus Tavares (Planejamento, Orçamento e Gestão) se o dólar está mais próximo de chegar à casa dos R$ 3,00 ou voltar ao patamar dos R$ 2,15, valor fixado no acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Tavares, porém, informou que não é possível fazer qualquer previsão, mas garantiu que o Banco Central tentará controlar a alta da moeda.
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