"Rebeca (a menina) não pode viver com essa outra cabeça agregada", disse à imprensa o neurocirurgião do hospital, Benjamín Rivera, que lembrou que 50% dos pacientes operados deste problema morrem, "mesmo nos melhores centros", acrescentou.
A mãe da criança, que se encontra bem, já sabia da deformação durante a gravidez, mas decidiu dar a luz assim mesmo.
O ginecologista Julián Tejera explicou que a anomalia foi descoberta durante uma análise rotineira.
A televisão local exibiu a imagem da menina com suas duas cabeças que, apesar desta deformidade, tem o resto do corpo completamente normal.
O diretor do hospital, Rafael Borromeo, disse à imprensa que se trata de uma variação do caso de siameses unidos pela cabeça, mas nesse caso "só ocorreu o desenvolvimento da cabeça, onde se vê uma parte do rosto, um pouco da boca, os olhos e as orelhas".
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