Ainda segundo os cientistas, a fusão aconteceu na Argentina, Bolívia e Uruguai. O médico mexicano Rafael Mazin, especialista em AIDS da Organização Panamericana de Saúde, em Washington, explicou que o vírus muda continuamente e que a implementação de ensaios clínicos para a vacina devem sempre levar em consideração a existência de formas virais d e genotipos virais numa determinada região.
Os pesquisadores ainda tentam entender as particularidades do novo HIV, mas Mazin disse que a descoberta é importante para que sejam criados tratamentos mais eficazes e adequados.
Além disso, alguns especialistas perceberam que os medicamentos produzidos nos Estados Unidos e na Europa podem não ser tão eficazes no tratamento de portadores da doença na América do Sul.
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