Brito, escriturário aposentado, recebe R$ 390 por mês. Morador do Itaim Paulisa, todo dia ele precisa visitar algum hospital para realizar seu tratamento, que normalmente acontece no Emílio Ribas, no centro da capital.
Uma lei de 1992 garante transporte gratuito para deficientes físicos e mentais. Baseado nessa lei, Brito não pagava passagem até 1998, quando a empresa decidiu exigir dos portadores do HIV uma comprovação da doença. Como ele havia melhorado, não conseguiu o benefício.
A SPTrans informou que deve recorrer da decisão da justiça.
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