Segundo aliados de Lula, o ex-presidente passou o dia conversando com deputados que foram da base de seus governos no Congresso. O petista lembrava os parlamentares de favores e pedidos atendidos ao longo de 8 anos como argumento em favor de Dilma. Conforme um interlocutor de Lula, alguns ficaram "constrangidos" e indicaram que podem mudar de opinião até a votação deste domingo.
A mudança de estratégia coincide com os números apurados pelo Placar do Impeachment do jornal O Estado de S. Paulo, que desde a noite de quinta-feira mostra que a oposição teria os votos necessários para aprovar a abertura do processo.
Nas conversas, Lula deu a entender que aceitaria mais facilmente uma derrota eleitoral para o PSDB que, segundo ele, é um partido com quadros de melhor qualidade política e ética do que a ala do PMDB aliada ao vice-presidente, Michel Temer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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