O motim teve início quando um grupo de internos tentou escapara. Fabiano Lopes da Silva e Sérgio Ricardo da Silva conseguiram fugir, mas um terceiro preso, que não teve a identidade revelada, se feriu na cerca de arame farpado e foi recapturado.
Os rebelados pedem a transferência de alguns presos para outras penitenciárias do Estado. Esta é a segunda rebelião em menos de um mês. No dia 4 de janeiro, cerca de 20 presos atearam fogo em colchões e pediram transferências.
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