O gerente de contas nacionais do IBGE, Roberto Olinto, informou que queda é certa e indiscutível, e comentou que não há possibilidades de manter a taxa de crescimento, considerando o racionamento elétrico.
Segundo explicações de Olinto, ainda não existem elementos para definir o impacto do racionamento no PIB, como tempo de racionamento e organização.
O impacto causado pela crise energética deve ocorrer a partir do terceiro trimestre deste ano, porque no segundo trimestre o impacto deve ocorrer em junho. Outros fatores além do racionamento, seriam a crise argentina, a alta na taxa de juros e a pressão no câmbio.
O crescimento do PIB no primeiro trimestre deste ano foi de 3,77%, em relação ao mesmo período de 2000
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