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Polícia descobre rede de prostituição em penitenciária de Araraquara
Do Diário OnLine
Com Agências
12/07/2005 | 15:33
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Funcionários da penitenciária de Araraquarara, em São Paulo, estariam facilitando o acesso de prostitutas ao presídio, de acordo com inquérito da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) enviado ao Ministério Público na última segunda-feira.

As garotas de programa recebiam até R$ 300 dos detentos por um encontro, que acontecia durante as visitas íntimas, restritas à namoradas e esposas. De acordo com o delgado, Jesus Nazaré Romão, os funcionários facilitavam a entrada destas mulheres.

A DIG investigou o caso por dois anos e ouviu 40 prostitutas, sendo que 10 confirmaram participação no esquema da penitenciária. A polícia localizou uma agenda onde eram anotados nomes falsos das prostitutas e as datas dos programas.

Os encontros eram marcados por telefone por meio de um agenciador e criador de um site de acompanhantes na Internet, que poderá ficar preso de três a oito anos caso seja considerado culpado. O contato era feito por meio de celulares de dentro da própria penitenciária.




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