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Porém, durante a invasão, houve um intenso tiroteio. Um traficante morreu e outro foi baleado. Quando se viram cercados pela polícia, eles invadiram uma casa e mantiveram sete pessoas reféns, entre elas um bebê, por cerca de seis horas. Os reféns não foram agredidos ou ameaçados.
Um dos traficantes, antes de liberar a família, contou à imprensa que teve um irmão assassinado e teria ido até o morro do Estado para "tirar o prejuízo". Com o grupo, foram apreendidos seis fuzis, duas pistolas e uma granada, além de munição. Alexandre Batista, 22 anos, foi primeiro a se entregar.
O comandante do batalhão da Polícia Militar de Niterói, coronel Marcílio Faria da Costa, informou que será feita uma varredura no Morro do Estado para prender os demais traficantes que participaram da invasão da favela.
Cerca de 40 policiais, do 12º Batalhão, de Niterói, e do Bope cercaram os acessos ao morro.
De acordo com a mãe da criança, Ana Flávia de Jesus Pinto, a bebê de apenas cinco meses passa bem.
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