Em companhia de seu advogado, ele informou ao delegado da cidade, Paulo Jodas, que não pretendia fugir durante a rebelião e que quer acabar de cumprir sua pena de cinco anos e quatro meses por assalto.
Ao voltar, ele também contou ao delegado como foi feito o resgate da última segunda.
Na madrugada desta quinta, houve outra rebelião na cadeia de Americana. Segundo informações da Polícia Militar, parte dos 612 presos se rebelaram durante uma hora. Eles pediam atendimento médico para um dos presos que se feriu na segunda-feira.
Durante o motim, os detentos quebraram os cadeados, queimaram colchões e invadiram setores administrativos e o pátio para banho de sol. A situação foi controlada pelo diretor da cadeia Renato Luiz Pelegrine.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.