Os trabalhadores foram levados para Araguaína, no estado de Tocantins, próximo à fronteira com o Pará, onde estão depondo na sede da Polícia Federal.
O Procurador do Trabalho, Marcelo José Fernandes da Silva, que acompanhou a libertação, informou que o órgão vai ajuizar Ação Civil Pública na Justiça do Trabalho do Pará para reparar os danos causados aos trabalhadores.
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