O secretário, Acylino Bellisomi, o secretário adjunto, Alexandre Takara, a diretora de Cultura, Betânia Juliano, e o coordenador da ELT, Kil Abreu, estiveram presentes. Os professores não recebem desde agosto e foram avisados que os pagamentos serão efetuados só em 2003.
“Isso se deve ao volume grande de precatórios que a Prefeitura terá de pagar até dezembro, e também à diminuição de receita”, afirmou Bellisomi. Segundo o secretário, apenas as pastas de Educação e de Saúde não foram atingidas pela medida.
“O pagamento é a primeira questão, mas não a principal, que é a fragilidade da ELT como instituição”, disse o representante dos professores, Luís Alberto de Abreu. A ELT é conhecida – e não somente no Estado – pelo processo pedagógico original, modelo para outras escolas.
Apesar disso, os professores, que têm contrato de prestação de serviços com a Prefeitura, não abandonarão a ELT. O mesmo problema se dá na ELCV (Escola Livre de Cinema e Vídeo) e nas oficinas culturais dos centros comunitários.
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