Em depoimento à polícia, o proprietário da loja, João Antônio Araújo, disse que não sabia que o veneno tinha venda proibida no país. Os sete frascos da veneno foram apreendidos e o comerciante liberado em seguida.
Os frascos serão analisados pelo Instituto de Criminalística. Os exames devem verificar se há a substância fluoracetato nos vidros de veneno, chamado de mão branca. Segundo análises da Universidade Estadual Paulista (Unesp), essa substância provocou a morte em oito dos animais encontrados mortos no Zôo.
Os investigadores ainda devem ouvir novamente o comerciante, na tentativa de descobrir se ele vendeu tal veneno nas últimas semanas.
Além da hipótese de envenenamento criminal, a Polícia Civil supõe que os animais possam ter sido contaminados por ratos, que teriam comido veneno em armadilhas e defecado na comida dos bichos.
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