A Polícia de Goiás intimou seis membros da banda paraense Calypso, visando esclarecer as circunstâncias da morte do dançarino Frank Maia Viana, de 23 anos.
No dia 17, o rapaz caiu do 4º andar do Hotel Águas Claras, sofreu traumatismo craniano, pélvico e torácico, e morreu na segunda-feira (21), após quatro dias na UTI do Hospital Santa Lúcia, localizado em Brasília.
"Além dos cinco dançarinos, um produtor do grupo deverá se apresentar dia 14 de setembro", afirmou o delegado Niteu Chaves Júnior, da 1ª Delegacia de Polícia, em Luziânia (GO), cidade vizinha ao Distrito Federal.
“O rapaz caiu da sacada do hotel, de uma altura de 16 metros. Há testemunhas de que ocorreu um acidente, mas queremos esclarecer todos os detalhes para determinar se houve ou não um acidente", afirmou Chaves Júnior.
O policial revelou que, circulam três versões diferentes sobre a tragédia. Na versão da banda, Frank escorregou e caiu da sacada do quarto, no 4º andar, na madrugada do dia 17, no momento em que as dançarinas ensaiavam.
Em outra versão, Frank teria ingerido bebidas alcoólicas. Em outra hipótese, o dançarino teria consumido drogas. "Queremos saber os detalhes, se estava drogado, bêbado ou se a morte foi acidental", disse o delegado Niteu Chaves Júnior, que não descartou a possibilidade de reconstituição da cena do crime com os membros da banda Calypso. A delegacia intimou as dançarinas Ellen, Thaís e Flávia, e os bailarinos Beto e Andrey.
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