Entre as fábricas mais acusadas figuram Philip Morris, BAT Industries, Lorillard, American Tobacco Company e The Brooke Group, assim como The Tobacco Institute e The Council for Tobacco Research, disse Carmen Contreras, assistente legal de Steven Marks, um dos advogados contratados por Goiás.
``A acusaçao tem seu fundamento na (suposta) fraude' e alega que as fábricas ``venderam estes produtos sabendo que poderiam provocar a dependência; (acionamos) para recuperar os gastos de saúde relacionados ao Estado de Goiás; e porque as empresas esconderam a informaçao que tinham', a qual teria permitido que o governo de Goiás tomasse medidas preventivas, afirmou Contreras.
Vários países latino-americanos já acionaram as fábricas em tribunais dos Estados Unidos, entre eles Guatemala, Bolívia, Nicarágua, Panamá e Venezuela. Marks também é advogado da Venezuela.
O Rio de Janeiro acionou o Texas em julho.
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