Missões similares da cúpula da entidade aconteceram apenas no Oeste da África, durante o surto de ebola. Agora, a OMS quer entender o que o Brasil tem feito no combate ao Aedes. Mas também vai tentar estabelecer uma cooperação para preencher as lacunas da operação no Brasil.
Técnicos que acompanharão a viagem disseram ao Estado que a ideia é saber as necessidades do Brasil e, então, pedir à comunidade internacional de doadores uma ajuda especial para financiar os projetos no País.
Chan já esteve no Brasil em novembro para uma conferência e, naquele momento, o governo chegou a alertá-la sobre a proliferação de casos de microcefalia. Mas ela optou por esperar até fevereiro para convocar os especialistas e decretar emergência internacional.
Na semana passada, a OMS indicou que precisaria de US$ 56 milhões até junho para financiar um estratégia de combate ao vírus. O Brasil estaria no centro desse plano.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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