O presidente do conselho, Etanislao González, disse que a ``atitude inesperada' da empresa americana pode se situar ``numa campanha de desestabilizaçao' que poe em risco a realizaçao das eleiçoes.
``Sao inverossímeis e inesperados estes fatos (...) e por essa razao temos que situar o desempenho desta empresa na campanha de desestabilizaçao das eleiçoes', disse González numa coletiva.
Embora González afirmasse que o conselho ``está se esforçando para que o processo termine em 28 de maio como estava estabelecido', destacou que as eleiçoes ``correm risco', por culpa da empresa e nao do CNE.
O presidente do CNE explicou que no contrato com a ESS a empresa se comprometeu a ``entregar todos os flashcard' (parte do sistema informático) no dia 20 de maio, quando começaram as simulaçoes.
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