Os parlamentares concluíram que seria impossível seguir com a apuração sobre a atuação da Parmalat no Brasil sem a quebra dos sigilos bancário e fiscal dos envolvidos. Uma comissão especial não pode fazer isso, mas uma CPI pode. Nesta segunda-feira, fontes da Polícia Federal também anunciaram que iriam pedir à Justiça a quebra do sigilo dos dirigentes da empresa.
A idéia da CPI ganhou força depois dos depoimentos, nesta terça-feira do administrador da Parmalat Participações, Andrea Ventura, e do diretor-presidente da Carital do Brasil, Carlos Alberto Padeti. Os dois executivos irritaram os parlamentares porque não responderam a nenhuma pergunta que tivesse como objetivo esclarecer suspeitas de irregularidades.
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