Este novo grupo se somará aos três policiais que se encontram no Brasil desde terça-feira passada e sua principal função será entregar ao governo chileno "uma visão completa dos vínculos e detalhes do ocorrido", segundo o subsecretário do interior, Carlos Mackenney.
Fontes do governo citadas pelo jornal La Tercera afirmaram que os policiais também "analisarão os contatos que teria este grupo internacional com o Exército de Libertação Nacional (ELN) da Colômbia".
O publicitário, por cujo resgate o grupo, constituído por 15 pessoas, pretendia obter US$ 10 milhões, foi solto após 53 dias de seqüestro.
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