Referindo-se aos ataques com bomba cometidos na quinta-feira em Madri, Chávez expressou por telefone ao rei Juan Carlos sua solidariedade com o governo e o povo espanhol, e reiterou em nome do governo da Venezuela sua condenação aos atentados e ao terrorismo, sob todas as suas formas, segundo um comunicado da presidência.
O texto destaca que Chávez "se une ao luto observado no mundo inteiro, e à solidariedade internacional expressada por outros presidentes como Luiz Inácio Lula da Silva, Vicente Fox (México), Fidel Castro (Cuba), Alvaro Uribe (Colômbia), Néstor Kirchner (Argentina), Ricardo Lagos (Chile), Alejandro Toledo (Peru), Tony Blair (Grã-Bretanha), Vladimir Putin (Rússia) e o Papa João Paulo II".
Centenas de venezuelanos se concentraram na praça La Candelaria, zona de imigrantes espanhóis, e andaram até a sede da embaixada da Espanha, no leste de Caracas, em protesto contra os atentados.
Esta manifestação foi organizada pelo partido de oposição venezuelano Coordenadoria Democrática, que quer submeter Chávez a um referendo revogatório de seu mandato.
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