Muitos parlamentares da base de sustentaçao do governo estao preocupados com o impasse criado, sobretudo aqueles que concorrerao a cargos eletivos neste ano. Amin disse que a prioridade no momento é para o pagamento das três folhas atrasadas pelo governo anterior.
Os professores recebem atualmente um piso de R$ 271,00. A categoria quer que o governo eleve para R$ 744,00 e acusam Amin de usar indevidamente os recursos do Fundef para o pagamento da folha estadual. Quinta-feira à tarde, a categoria tem audiência com a secretária da Educaçao, Miriam Schilikmann quando aguardam ``uma proposta efetiva para que a greve acabe', segundo a presidente do Sinte (sindicato dos trabalhadores da Educaçao), Marta Vanelli.
A secretária, no entanto, já adiantou que o governador foi claro ao afirmar que nao há recursos disponíveis para atender a reivindicaçao dos professores. A greve conta com a adesao de cerca de 50% da categoria.
Mais de cinco mil alunos da rede estadual estao sem aula. ``A greve continua até recebermos uma proposta que agrade a categoria', afirmou Marta Vanelli, que está há uma semana acampada, junto com outros professores, na frente da sede da secretaria da Educaçao.
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