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Família paraguaia nega ter pedido morte de general
Das Agências
11/07/2001 | 14:13
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A família do vice-presidente paraguaio assassinado Luis María Argaña entregará uma carta à embaixada do Brasil em Assunção nesta quarta-feira, negando ter pedido a morte de Lino Oviedo.

A carta é uma espécie de justificativa ao fato de cartazes terem sido afixados em Assunção oferecendo US$ 100 mil pela captura de Oviedo, vivo ou morto, durante o período que ele esteve foragido entre dezembro de 1999 e junho do ano passado. Oviedo é acusado de mandar matar Arganã em março de 1999. Uma cópia da carta também foi enviada à Comissão Nacional de Refugiados (Conare) em Brasília.

"Jamais oferecemos qualquer recompensa pela captura sem vida de Lino César Oviedo, que não é um perseguido político nem nada semelhante", diz a carta, entregue à imprensa por Nelson Argaña, filho de Argaña e ex-ministro de Defesa Nacional.

Atualmente, Oviedo está aguardando um pedido de extradição para o Paraguai em prisão domiciliar em Brasília. Na próxima sexta-feira, o Conare deverá decidir se concede a Oviedo o título de refugiado.




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