O juiz substituto de Trindade concedeu a reintegração de posse aos proprietários da fábrica, mas os manifestantes insistem em permanecer no local por tempo indeterminado.
Os sem-terra afirmam que a fábrica foi construída há sete anos com recursos do BNDES e financiamento do Banespa, mas acabo sendo desativada. Segundo eles, 120 trabalhadores teriam perdido o emprego e ficaram sem receber direitos trabalhistas.
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