“Tiramos os laranjas do sistema”, afirmou o secretário dos Transportes, Jilmar Tatto. Em resposta à medida, o Sindicato dos Motoristas e Cobradores ameaça fazer greve na segunda-feira.
O presidente da entidade, Edivaldo Santiago, afirmou que a categoria faz domingo, às 21 horas, uma assembléia, na qual pode ser definida a paralisação. Segundo Santiago, o fechamento das empresas vai causar a demissão de mais de dez mil funcionários. Ele diz ainda que, se for aprovada, a greve será geral.
“Não sei qual é o motivo da greve. As empresas e as cooperativas que estão operando legalmente não têm nada a ver com isso”, afirma Tatto, que não acredita na greve.
De acordo com ele, parte dos desempregados deverá ser cadastrada nos programas sociais da Prefeitura e a outra parte, absorvida pelas empresas do setor.
Um contrato emergencial de 180 dias com cooperativas de empresas de ônibus e perueiros foi publicado na edição de sábado do Diário Oficial do Município.
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