Os interessados devem desembolsar US$ 2,5 mil para entrar de sócio no "reservado" clube Fiorella e gastar o mínimo de US$ 500 por cada aventura sexual no céu, que ainda inclui champanhe e frutas, segundo o diário.
De acordo com a publicação, os aviões (Pipper, Cessna e Beechcraft) são equipados com confortáveis colchões e cortinas, mas com um detalhe: só há cintos de segurança para o piloto e dois ajudantes.
As jovens atendentes são bonitas, entre 18 e 26 anos de idade, com mais de 1,70 m, bilíngües e "fogosas", acrescenta o jornal. Os vôos, entre as águas do Pacífico e a cordilheira dos Andes, partem dos três aeroportos da capital chilena.
O clube Fiorella pertence a uma bela empresária chilena, que viveu na Holanda por muitos anos, enquanto estudava teatro. Com este trabalho, as "aeromoças" da Fiorella podem ganhar em média cerca de US$ 5,6 mil dólares mensais, segundo o jornal.
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